Ambiente de aprendizagem bilíngüe para apoiar uma comunidade de prática
DOI:
https://doi.org/10.25044/25392190.809Palabras clave:
ccessibilidade, AVEA, línguas de sinais, comunidades de prática.Resumen
O desenvolvimento de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem acessíveis e a criação de valores em uma comunidade de prática envolvem aspectos de socialização, participação, engajamento, relacionamentos, aprendizagem e compartilhamento. Nesta pesquisa, a plataforma open source Moodle foi objeto de estudo sob o escopo de um ambiente acessível para estudantes surdos integrados a uma comunidade bilíngue. Embora o Moodle seja colaborativo, a literatura e as pesquisas realizadas mostram que o Moodle precisa ser aprimorado para contemplar as diferentes habilidades existentes nestas comunidades. Assim, o Moodle foi otimizado por meio do desenvolvimento e integração de tecnologias, gerando um protótipo: MooBi – Moodle Bilíngue. O protótipo possibilitou verificar a importância da tecnologia na manutenção das relações, no compartilhamento de informações de uma comunidade e consequentemente, na criação de valores. Por fim, a revisão e verificação dos requisitos possibilitou detectar não conformidades e a gerar especificações e sugestões para um ambiente bilíngue com a criação de valores.Descargas
Referencias bibliográficas
Horizon Report (2014). Disponível em http://redarchive.nmc.org /publications/2014-horizon-report-higher-ed. Acesso em janeiro 2015.
Brasil. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm
IBGE (2012). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/censo2010/. Acesso em abril de 2012.
Brasil. Lei nº 10.436, de24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, 2002.
H.L. Bauman y J.M. Murray (2012). “Deaf-gain and the Future of Human Diversity”. Deaf Studies in the 21st Century. 2010. Pub. On-line 2012.
Brasil. Lei nº 13.146, de6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 2015.
Moodle (2015). Disponível em: http://www.moodle. org.br/. Acesso em julho de 2015.
Gabardo, P., Quevedo, S. R. P. y Ulbrich, V. R. (2010). «Estudo comparativo das plataformas de ensinoaprendizagem ». Encontros Bibli: Revista eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., 2. sem.
Fajardo, I., Vigo, M. y Salmeron, L. (2009). «Technology for supporting web information search and learning in Sign Language». Interacting with Computers, 21(4), pp. 243-256.
Saito, D.S., Ulbricht, V.R. (2012). «Learning Managent Systems and Face-to-Face Teaching in Bilingual Modality (Libras/Portuguese)». Revista IEEE América Latina, 10, pp. 2168-2174.
Schneider, E. I. (2012). Uma contribuição aos ambientes virtuais de Aprendizagem (AVA) suportados pela teoria da Cognição situada (TCS) para pessoas com Deficiência auditiva. Dissertação de mestrado, EGC/UFSC.
D.F.G. Trindade (2013). InCoP: um framework conceitual para o design de ambientes colaborativos inclusivos para surdos e não surdos de cultivo de comunidades de prática. Tese de Doutorado em Informática, Curitiba: Programa de Pós-Graduação em Informática do Setor de Ciências Exatas da Universidade Federal do Paraná.
Lave, J. y Wenger, E. (1998). Situated Learning. Cambridge University Press.
Hutchins, E. (2000). Distributed Cognition. San Diego. IESBS University of California.
Rézeau, J. (2012). Le cas de l'apprentissage de l'anglais en Histoire de l'art à l'université. Université Victor Segalen Bordeaux 2. UB. Tese de doutorado, 2001. Disponível em: http://joseph.rezeau.pagesperso-orange.fr/. Acesso em agosto de 2012.
A.F.T. Primo (2013). Interação Mediada por Computador: a comunicação e a educação a distância segundo uma perspectiva sistêmico-relacional. Tese apresentada como parte dos requerimentos para obtenção do Título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Wenger, E., White, N., Smith, J. D. y Rowe, K. (2005). Technology for Communities. Disponível em: Chapter-v-5-2. Acesso em novembro de 2014.
Sommerville, I (1995). Engenharia de Software. 6ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley.
Pivetta, E. M., Saito, D. S. y Ribas, A. C. (2013). Conceitos e Práticas em Ambiente virtual de aprendizagem Inclusivo (Org). Vania Ribas Ulbricht, Tarcisio Vanzin, Silvia R. Quevedo, e-book. pp. 215-242.
WCAG20 (2015). How to Meet WCAG 2.0: A customizable quick reference to Web Content Accessibility Guidelines 2.0 requirements (success criteria) and techniques. Disponível em http://www.w3.org/WAI/WCAG20/quickref/#navigat ion-mechanisms. Acesso em Janeiro 2015.
COCHRANE (2012). Curso de Revisão Sistemática e Metanálise. Disponível em: http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/. Acesso em Maio de 2012.
W3CBrasil (2015). Cartilha acessibilidade na web. Disponível em: http://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-fasciculo-I.html. Acesso em fevereiro 2015.
Devec et al. (2010). «Improving multimodal web accessibility for deaf people: sign language interpreter module». Springer Science Business Media, LLC.
Flor, C. S., Bleicher, S. y Vanzin, T. (2014). Recomendações ao desenvolvimento de interfaces para ambientes virtuais voltados a surdos. Ulbricht, V. R.; Vanzin, T. & Quevedo, S. R. P. (Org.). São Paulo: Pimenta Cultural, pp. 186-214.
Saito, S.S., Pivetta, E.M. Almeida, A.M.P. (2015). Ferramentas para Comunicação e Compartilhamento de Informações em Comunidades de Prática. E-Book. Hipermídia e Interdisciplinaridade na Geração de Conhecimento. CONAPHA. Disponível em http://conahpa.sites.ufsc.br/exposicaolayout/. Acesso julho de 2015.
Wenger, Trayner, Laat (2013). Promoting and assessing value creation in communities and networks: a conceptual framework. Rapport 18, Ruud de Moor Centrum, Open University of the Netherlands. 2011. Disponível em: http://www.open.ou.nl/rslmlt/Wenger_Trayner_DeLaat_Value_creation.pdf 2014. Acesso em dezembro de 2013